Saiba como funciona o SDAI (Sistema de detecção de incêndio)

Para saber como funciona o SDAI – Sistema de Detecção de Incêndio, leia o texto que preparamos!

Toda construção é um local com risco de acontecer um incêndio. Principalmente, aquelas com grande fluxo de pessoas ou veículos, equipamentos eletrônicos ou com grande quantidade de materiais inflamáveis estocados. 

Pois um simples curto circuito é capaz de provocar um grande incêndio. 

A tecnologia dos sistemas de detecção e alarme de incêndio é uma das que mais têm evoluído dentro da área de segurança contra incêndios.

Devido à sua grande importância na proteção da vida humana e diminuição de perdas materiais é essencial o investimento. Veja como funciona o SDAI – Sistema de Detecção de Incêndio

Para instalar o SDAI – Sistema de Detecção de Incêndio é necessário iniciar o trabalho com uma análise básica preliminar.

Pois, a medida visa garantir a eficiência de sistemas de Segurança Eletrônica e Detecção e Combate a Incêndios a serem implantados.

Já, que os incêndios possuem características bastante diversas. Portanto, torna mais eficaz a proteção de determinada área ou equipamento. Uma vez que isso só será possível após cuidadoso estudo de todas as particularidades.

Como resultado, o uso dos componentes e sistemas mais eficazes para cada caso.

Primeiro de tudo, é preciso integrar os equipamentos para que consigam detectar e alertar focos de incêndio em toda a área desejada.

Como resultado, é preciso um projeto para a instalação do SDAI (Sistema de Detecção de Incêndio) contando com todos os equipamentos necessários como escada pressurizada, hidrantes ou componentes de combate a incêndio. Todo esse aparato também requer manutenção.

Os principais itens são:

  • central de alarme e detecção;
  • detectores de incêndio;
  • acionadores manuais;
  • sinalizadores.

Este conjunto de elementos planejadamente e dispostos adequadamente conseguem detectar precocemente princípios de incêndio.

Além de fornecer sinalizações audiovisuais e comandar dispositivos. A central de alarme é responsável por coletar a informação de estado dos detectores e, em caso de verificar uma situação de alarme, ativar os sinalizadores.

Enquanto isso, ela também verifica falhas na instalação como cabos rompidos e curto circuito. E pode ser endereçada ou convencional.

Central de alarme endereçada:

permite identificar cada elemento separadamente e, assim, o local exato de um alarme.

Divididos em quatro categorias, os detectores de Incêndio do tipo endereçável recebem as seguintes denominações: detectores de fumaça, temperatura ou termovelocimétricos, Chama e Gás.

Cada um destes modelos possui aplicações e características específicas, com a finalidade de identificar de forma automática todos os diferentes fatores que podem se transformar em princípios de incêndio em uma edificação.

Central de alarme convencional:

É indicada para ambientes menores justamente por ser mais simples. Além disso, ela custa menos, porém é menos precisa na indicação do local exato da ocorrência, tendo em vista que sinaliza a área total composta pelo conjunto de detectores conectados à mesma área.

Detectores de incêndio:

São dispositivos que avaliam as condições do local. Ademais, podem ser detectores de A comunicação entre os detectores e a central de alarme é feita através de laços de entrelaçamento ou convencionais e podem ser de dois tipos: Classe A (circuito fechado) e Classe B (circuito aberto).

Detector de Fumaça:

Equipamento destinado para identificar fenômenos físicos ou químicos que acompanham um princípio de incêndio no ambiente em que está instalado.

Detector de Temperatura:

Dispositivo para identificar variações bruscas de temperaturas no ambiente.

Detector de Chama:

Equipamento destinado a detecção de chamas. Uma chama é uma fonte de luz com características diferenciadas que facilitam sua detecção. 

Acionadores manuais: 

Este dispositivo está conectado à central de alarme através de um entrelaçamento ou laço convencional, e é acionado por pessoas.

Pode indicar uma situação de emergência manualmente ao sistema, antes mesmo que seja detectado pelo sistema automático.

Sinalizadores:

Os sinalizadores são acionados a partir da central de alarme e são responsáveis por indicarem a situação no ambiente da ocorrência para que as pessoas sejam orientadas. O sinalizadores podem ser sonoros, visuais ou mistos.

Módulos de entrada e saída:

Os módulos de entrada e saída são utilizados para diversos fins, como monitoração de dispositivos (por exemplo, chaves de fluxo do sistema de combate a incêndio por água), ou atuação sobre equipamentos em caso de sinistro (por exemplo, desligar o ar condicionado para evitar a troca de fumaça em vários ambientes, ou ligar a exaustão para eliminar a fumaça de um ambiente).

Os módulos também podem ser conectados a sensores diversos como sistemas especiais, detectores de gás (por exemplo detectores de amônia na indústria alimentícia), entre outros.

Neste caso, a central de alarme expande sua funcionalidade para além da sinalização de incêndio, tornando-se uma central de alarme de emergência, seja de qual natureza for.

A instalação de um eficiente sistema de detecção e alarme de incêndio é de vital importância para o seu projeto e a segurança do pessoal e do ambiente. 

Fonte e credibilidade: https://ezalphamv.com.br/saiba-como-funciona-o-sdai-sistema-de-deteccao-de-incendio-2/